terça-feira, 30 de junho de 2009

Campo Grande, chega de mato!!!

Comer um Mc Donald's, curtir umas baladas pra depois colocar o pé na estrada no caminho de volta.

Aquidauana, porta de entrada para o pantanal

Um pulo na fazenda de um amigo para conhecer o estilo de vida pantaneiro.

Bonito, hein?

Sem comentários. Lincoln nadando de óculos e boné. Thiago não entrou na água porque tava muito fria. Fazer o quê?
Provavelmente será o ponto alto da viagem.

E os ET's nos cuspiram em Coxim

Coxim é um centro econômico e turístico regional, sendo nacionalmente conhecida como "Capital do Peixe" e "Terra do Pé de Cedro". Abriga diversos ícones paisagísticos, como as cachoeiras Salto, Palmeiras e os Rios Taquari e Coxim.

Possui um dos maiores rebanhos de bovinos do estado. Contemplada por considerável número de hotéis, ranchos e pousadas, é um dos principais pontos de pesca do país. Vem se tornando um pólo universitário, sendo que nos últimos anos foram estabelecidas na cidade as Universidades Federal e Estadual de Mato Grosso do Sul.

E os três foram abduzidos!!

Se isso acontecer provavelmente não seremos mais encontrados, mas continuaremos a relatar nossas viagens metafísicas de dentro do disco voador.

Terceira: Barra do Garças

A história da Serra do Roncador é marcada por aventuras, lendas e mistérios, e atrai expedições do mundo inteiro.

A origem da civilização inca, o paralelo 16, o templo de Ibez, o caminho de Ió, Agartha, Shamballah, o chácra do planeta, o Portal de Aquarius, vulcões extintos, fósseis de dinossauros e discos voadores são os principais atrativos da região.

Segunda parada: Alto Paraíso-GO

Chapada dos Veadeiros. Um pouquinho do cerrado no planalto Central antes de descermos para o pantanal.

Primeira parada: Brasilia

Aqui será nosso primeiro destino. Conheceremos a Esplanada e o Palácio do Lula antes de irmos para Alto Paraíso.

sábado, 20 de junho de 2009

Lendas e mistérios da Serra do Roncador

Lendas e mistérios da Serra do Roncador

A história da Serra do Roncador é marcada por aventuras, lendas e mistérios, e atrai expedições do mundo inteiro. A origem da civilização inca, o paralelo 16, o templo de Ibez, o caminho de Ió, Agartha, Shamballah, o chácra do planeta, o Portal de Aquarius, vulcões extintos, fósseis de dinossauros e discos voadores são atrativos para cientistas, curiosos e místicos de toda parte. A cidade é conhecida mundialmente como santuário místico e metafísico.

A Serra do Roncador se estende por uma área de mais de mil quilômetros, e possui vários sítios arqueológicos ainda pouco explorados por pesquisadores.

Místicos
Os místicos fundaram o “Monastério Teúrgico do Roncador”, e eles acreditam que lá exista um portal, e que quando há alinhamento de astros, o portal está aberto, permitindo à entrada. Nesse “mundo” as pessoas são muito desenvolvidas, tanto espiritualmente, quanto tecnologicamente e que sobrevivem porque existe um sol interior que ilumina o centro da Terra.

Ufólogos
Alguns ufólogos acreditam que a Serra do Roncador é o lugar ideal para fazer contato com extraterrestres. Lá existe o “Núcleo Araguaia de Pesquisas Ufológicas do Roncador”, que sempre realizam vigílias.

Essas são algumas das perguntas que estudiosos tentam responder:

Intraterrestres: Segundo as teorias, são sobreviventes de Atlântida e do Império Inca. Ambas civilizações, preveram catástrofes e perdas, e resolveram se refugiar no interior da Terra. Eles são um povo auto-suficiente, com uma população numerosa e um alto grau de desenvolvimento mental e espiritual.
Será que eles realmente existem? Se existem, nunca nos visitam? A gente consegue fazer contato? Podemos morar lá também?

Caverna dos Pezinhos: Através de uma trilha do Parque estadual da Serra Azul, chega-se a entrada de caverna, bloqueada por rochas. Nesta entrada, tanto nas paredes quanto no teto, várias marcas de pegadas de animais e humanas, muitas delas com 6 dedos.
O que significam? Como foram parar nas paredes e no teto? Seriam pegadas ou inscrições? Por que a visitação é restrita pela Aeronáutica?

Portais no Roncador: Segundo a lenda, existem inúmeros túneis sob o Brasil, que se abrem para a superfície. O mais famoso deles fica na Serra do Roncador. A abertura do túnel é protegida pelos índios Xavantes, que não permitem a aproximação de estranhos.
O que seriam os portais do Roncador? Onde estão? Para onde levam? Por que tantos buscam Atlântida ou Shamballah no Roncador? O que seriam os crânios de cristal que algumas pessoas procuram?

Lagoa Encantada: A lagoa se encontra em território indígena e é muito profunda. Apesar da imensa quantidade de água, não existe nenhuma forma de vida nela. Localiza-se à entrada de uma caverna, também muito profunda e inexplorada. Os índios não entram na lagoa por medo e na caverna, apenas o cacique é autorizado, pois dizem que é habitada por seres.
Quem seriam estes seres? Porque nenhuma forma de vida sobrevive na lagoa? Porque os índios guardam a entrada desta caverna?

Gruta Seca: Uma ampla câmara inicial se abre em vários túneis e outras câmaras. Uma destas câmaras abriga um mobiliário de pedra muito interessante, semelhante aos modernos. Outra delas tem no centro uma formação de estalactites e estalagmites com forma de imensa árvore, com uma espécie de parlatório no alto e um dos túneis não se consegue chegar ao final, pois qualquer forma de iluminação utilizada se apaga.
Quem viveu ali? Para onde vai o túnel?

Cel. Percy Fawcett: Dizem que esteve no Roncador e que descobriu alguma. Seu sobrinho-neto, Timothy Fawcett, foi por duas vezes para rastreando os caminhos do tio-avô, através dos relatos das cartas que mandava para sua esposa Nina. Timothy dizia que os relatos oficiais de Fawcett eram diferentes para despistar, e que a família conhece a verdade. Ao final de sua pesquisa, Timothy afirmava que o último vestígio do tio-avô seria na Gruta Seca.
O que aconteceu com Fawcett? Para onde foi? O que teria descoberto? O que contam seus relatos para a família?



Pedra S. S. Arraya: A pedra que hoje se encontra em exibição no Porto dos Pioneiros tem a ver com a fundação da cidade, colonizada por garimpeiros atraídos pela história de uma garrafa de diamantes enterrada sob ela, no leito do Rio Araguaia, por garimpeiros que fugiam de um ataque de índios. Quando retornaram para buscar a garrafa, o rio estava mais cheio e escreveram na pedra o nome de um deles, para facilitar a busca mais tarde. O curioso é que quando a pedra foi retirada do rio para ser exposta, várias outras marcas foram observadas, muito mais antigas, vários círculos concêntricos, como nas pedras de altares incas. Estas inscrições existem em outras pedras no rio, no mesmo local de onde esta pedra foi retirada.
Quem fez as inscrições? Qual o motivo? Qual a ligação do Araguaia com os incas?

Tribos indígenas: Os Xavantes protegem a região e se consideram guardiões da “terra sagrada”. Eles falam com medo de grandes bolas de fogo no céu ou focos de luz do céu iluminando a aldeia à noite.
Por que eles se consideram protetores da terra sagrada? O que será que eles já viram e presenciaram? O que seriam estas bolas de fogo? Que tipo de equipamento apareceria à noite em regiões isoladas?

Pedras em formato de disco: Por que em locais onde existem mais ocorrências aparecem várias pedras em formato de disquinhos? Qual o seu significado? Como se formaram?

Pode-se chegar a Serra do Roncador por três cidades: Barra do Garças (MT), Aragarças (GO) e Pontal do Araguaia (MT).

Créditos: http://colunistas.ig.com.br/area51/2006/12/

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Vamos começar a contar uma estória. Três amigos, mais ou menos normais, decidiram fazer uma viagem para o centro do Brasil, ou da Terra, dependendo do ponto de vista.
“Lá chegando, foram tomar um cafezinho e encontraram um boiadeiro com quem foram falar”. Foi assim que decidimos começar a viagem por Brasília, mineira como Juscelino. Sua noite encantadora e seu preço exorbitante nos deram humildade suficiente para cair fora no dia seguinte. Noooh Vazou.
O Rato não sabia, mas houve uma chuva forte e a Tracker “Guerreira” desviou o seu rumo e foi parar na Chapada dos Veadeiros. Ih, erramos, mas foi louco.
De lá, a tão esperada Barra do Garça. Serra do Roncador, lugar de disco voador. “Vûo, vûo, vuô” (Baianês). Procuramos o flanelinha para pedir uma ajuda, mas ele estava muito ocupado manobrando discos voadores, pois era 4 de Julho (Independeence Day).
Se o Rato quiser, nas vamos ver o véu da noiva, no centro Geodésico do Brasil. Lugar de cachoeiras distantes e baixas temperaturas.
Rumamos a Coxim saber o que aquela cidade tá fazendo, sozinha, no meio do Pantanal. Quem teve a idéia de acampar ali e montar um arraial? Ou será um harém? Afinal, tem que ter alguma coisa boa por lá.
Buniiito, hein MT e S! Desce daí menino! Muito peixe, fotografias e bagunça (hostels). Cadê o Menino?
Foi pra Campo Grande porque o menino queria McDonalds, escada rolante, elevador, sinal, faixa de pedestre, chocolate... Tá bom, tá bom, num gosto de doce.
Vamos para Três Lagoas. Responda o enigma: Quantas lagoas tem em Três Lagoas? Como disseram em Lagoa Santa, se uma é boa, imagina três, ou sete?
Fomos para Monte Carmelo porque esquecemos de pescar durante a viagem.
Ufa, BH. Semana que vem, continua em Dom Joaquim.
Inté.